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São Pedro

Saúde de São Pedro reforça medidas após confirmação de óbito por febre amarela


O óbito de um homem com idade entre 40 e 50 anos por febre amarela em São Pedro fez a Vigilância Epidemiológica do município adotar uma série de medidas para evitar novos casos da doença.

O entorno da residência do homem terá a visita de agentes em busca de casos suspeitos e serão reforçadas as ações de estímulo à vacinação. Todas as Unidades Básicas de Saúde, com exceção das unidades do Primavera e Santo Antonio (alto da serra), têm vacinas disponíveis. As salas de vacina funcionam das 8h às 15h. A vacina é aplicada em dose única e vale para toda a vida.

No caso dos bairros da região das UBSs Santo Antonio e Primavera, a Vigilância Epidemiológica fará uma busca ativa esta semana casa a casa para na próxima semana vacinar as pessoas que ainda não foram imunizadas na própria residência.

Nestas visitas, os moradores também serão orientados para, caso encontrem macacos mortos, não tocar no animal nem o enterrar. Também é preciso evitar que crianças, outros animais e curiosos se aproximem. A Vigilância Epidemiológica pode ser acionada pelo telefone 3481 9370.

No período do Carnaval – de 1 a 4 de março - a Umis vai funcionar das 7h às 18h para atendimento de pessoas com sintomas de dengue e para vacinar contra a febre amarela.

A vacinação contra a febre amarela, recomendada em todo o território nacional desde 2019, é considerada uma das maneiras mais eficazes de combater a doença.

A recomendação do Ministério da Saúde é para que crianças que iniciaram o esquema vacinal antes de 5 anos recebam duas doses da vacina: a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos. Para os que serão vacinados após os 5 anos de idade, a dose do imunizante é única e válida por toda a vida..

A DOENÇA – A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, de evolução abrupta e gravidade variável, com elevada letalidade nas suas formas graves.

A doença é causada por um vírus transmitido por mosquitos, e possui dois ciclos de transmissão (urbano e silvestre). No ciclo urbano, a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Aedes aegypti) infectados. No ciclo silvestre, os transmissores são mosquitos com hábitos predominantemente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes.

No ciclo silvestre, os primatas não humanos - macacos, por exemplo – são considerados os principais hospedeiros, amplificadores do vírus, e são vítimas

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